
Przamiguês: Ed. #01
Olha, to cheia de link e estarei compartilhando com vocês tudo junto, assim não loto a caixa de vocês nem fica links perdidos no chats da vida:
‘Um dia em que ninguém morre é um bom dia’. Alguém disse isso uma vez. Espera. Fui eu. Eu disse isso. Qualquer dia em que acorde e seu corpo ainda se move é um bom dia. Você pode recomeçar. Pode esquecer os erros do passado. Pode ter um novo começo. Viver cada dia como se fosse o último. Todas as baboseiras escritas em almofadas e parachoque, é tudo verdade. Você está vivo. Respeite isso. Nem todos estão.
A vontade de conectar é inerente a atividade de fã: queremos relacionar o que amamos a tudo aquilo ao nosso redor (na verdade, muitas vezes fazemos isso inconscientemente), queremos ligar coisa favorita x a coisa favorita y e, acima de tudo, queremos alguém com quem nos conectar e estabelecer uma rede capaz de suportar e aprimorar essas atividades.
O filme é a história de amor de um homem e de uma mulher por seus sonhos.

Se a sensibilidade feminina é constantemente representada de forma tosca na ficção, principalmente em gêneros dominados por homens, como a ação, a aventura e, sim, a ficção científica, e a emoção das mulheres é apresentada como a fraqueza que as afasta do campo de ação, A Chegada faz justamente o contrário: ainda que reforce um estereótipo, são esses traços historicamente inferiorizados que salvam o dia, mostrando que não é preciso chutar bundas de forma literal para ser uma heroína.
Dica 06: Amor próprio não acontece à primeira vista
Ficar sozinha é importante. Ficar sozinha é bom. E, às vezes, a gente tem que passar por umas coisas meio ruins e umas fases meio bads pra se dar conta disso.
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As marcas que estão se dando melhor neste cenário apostam em integração total com o conteúdo, da maneira mais natural possível, respeitando a linguagem do influenciador e trazendo seus produtos para o ambiente digital de maneira não agressiva.